Leituras de Domingo

Que texto incrível, que depoimento sincero e corajoso de uma das atletas mais interessantes da maratona, a americana Molly Seidel. Não são suas fortalezas que nos fazem torcer por ela, mas sua humanidade. Faz tempo que não acompanho coma finco a Runner´s World, que virou um panfleto ativista, mas de vez em quando eles nos mostram porque foram o melhor veículo a cobrir a corrida de rua! Leia! Valeu muito!

O norueguês Jakob é o maior nome da vitoriosa família norueguesa Ingebrigtsen. Seu pai virou referência de inovação no treinamento aos mais apressados. Eis que duras revelações dos irmãos jogam no ventilador o que seria uma relação de abuso e violência. Algo não coberto na matéria: e o que acontece com a caçula da família de atletas?

É sabido que algo como 70% das medalhas quenianas vem da tribo Kalenji. E que 60% das vitórias etíopes podem ser creditadas à pequena cidade de Bekoji. O tema genética é um terreno ardiloso, né?! Mas uma matéria toca nesse assunto agora associando o sucesso da longa distância ugandense a uma só família. Não adianta ignorar fatos, a genética tem enorme peso no sucesso atlético!

No mês de agosto pude realizar o sonho de acompanhar in loco o clima de Campeonato Mundial de Atletismo na Europa (sim, tinha que ser na Europa, o continente mais apaixonado pela modalidade). Antes de embarcar acompanhei a série da World Athletics recapitulando algumas das provas históricas como os 100m em 1991.

Fazia MUITO tempo que queria deixar com vocês esse curto clássico documentário com o maior corredor canadense da história, Bruce Kidd ainda na juventude de seus meros 19 anos. Vale! Veja!

Ainda no clima de Mundial (foi bom demais!), uma lista abaixo com os 40 maiores momentos dos Mundiais de atletismo, que começou a ser disputado somente em 1983. Como qualquer lista assim, não há unanimidade.

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