Um super achado da CBC repara um erro e vai atrás do feito incrível de uma garota canadense de 13 anos que 50 anos atrás bateu o recorde mundial da Maratona! Mesmo nunca antes tendo corrido mais do que 11km! Demais! E ela ainda corre forte aos 63!
Auto-jabá: aqui você tem o infográfico com os números das maratonas brasileiras em 2016 postados ontem. E aqui matéria sobre esses dados no Sua Corrida.
Mesmo contra vontade, duas ou três vezes na semana me desloco até um parque para correr em outro piso que não o asfalto. Na USP sou um dos menos de 5% que sai do asfalto para a ilha central nas avenidas. Excentricidade? Não, a variação do piso parece ter um efeito protetor. Recomendo. A diferença com a qual toca um piso mais irregular e macio traz benefícios interessantes. Tenha em mente: os grandes atletas correm proporcionalmente menos na pista e asfalto. Aqui o grande Mario Fraioli explica o porquê você tem que buscar variação de pisos. *dica do Helio Shiino.
Pelo jeito, a nova aposta de algumas marcas são tênis com tecnologia que forneça dados dinâmicos da pisada dos corredores como cadência, pisada, tempo de contato, pronação… Falei dias atrás da Under Armour, agora é a minimalista VivoBarefoot. Nunca esqueça, dados são diferentes de informação. Não precisamos necessariamente do primeiro, talvez do segundo. Essa tecnologia toda na maioria das vezes é superestimada. *dica do Helio Shiino.
O vídeo que vai abaixo não é novo, nem o puro creme do milho, mas vale a visita! A Garmin fez um paralelo entre posição do conjunto pé/quadril, tipo de pisada e tempo de contato. Simplificar o complexo por vezes é certeza de dar errado. É uma aula simples e didática, apesar de você nunca conseguir fazer seu pé tocar exatamente abaixo do quadril como tantos sonham. * dica do Helio Shiino, que já pode pedir música no Fantástico.
Está certo correr uma maratona aos 13 anos?
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Não.
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Na minha opinião, nem dados e nem informações são tão importantes assim (mesmo eu gostando de tê-las, acabei de comprar um Garmim 630), o mais importante é o conhecimento que vc adquire do seu corpo e da corrida com a experiência, e isso só vc pode fazer para vc mesmo, afinal de contas ninguém de fora do seu corpo consegue ter uma percepção melhor dele do que alguém que está dentro dele.
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Parabéns pelo trabalho sobre maratonas no Brasil! Infelizmente temos pouca cultura de coleta e análise de dados estatísticos, e esse levantamento vem em boa hora para ampliar o conhecimento sobre o tema.
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Sobre variação de piso: No sábado vou correr uma prova de cross country de 5 km.
Pelo que vi nas fotos é basicamente na grama e um pouco de terra, como deve ser o cross country.
Espero que não chova, não vou gostar nada de (tentar) correr no barro.
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Além das estradas de terra dos africanos, quando estão nas cidades para correr as majors, é comum eles correrem na grama e nos caminhos de terra nos parques. Ou seja, correr no asfalto é exceção, apenas profissão.
Perto da minha casa, ou é ruazinha de paralelepídedo bastante irregular, ou avenidas com acostamento de terra (sim, é nos cafundós da cidade, não muito civilizado). Levei um tempinho para entender que isso era uma vantagem, e talvez por isso (e sorte, genética e tal) eu não faça parte do clube hipocondríaco da corrida, que está sempre trocando histórias de lesão, como velhinhos trocando receitas em farmácias…
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Parece que muitos corredores amadores se orgulham de suas lesões, faz parecer que correm muito e forte.
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