Acho que nunca havia ficado tanto tempo sem postar aqui no blog, mas estou finalizando o livro Em Defesa do Jejum e tenho me dedicado a isso! Espero que a coisa aqui volte a andar de forma mais frequente. Obrigado pela compreensão!
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A Podium Runner traz algo muito pouco conhecido do público: a verdadeira história dos bastidores do fim da era do amadorismo no atletismo.
Lembro que quando eu era um moleque entrando na adolescência totalmente duro, eu ia até o Constâncio Guimarães (pista do Ibirapuera) treinar correndo pela avenida 23 de Maio porque não tinha dinheiro pro passe de ônibus. Certo dia chegando na pista fui limpar o suor da testa. O que eu vi foi horroroso: a camiseta ficou preta, resultado da fuligem dos carros. Depois disso tive que me virar fazendo outro trajeto. Afinal, em dias de muita poluição é melhor treinar ou ficar em casa? Nunca tinha pensado ou pesquisado a respeito e sempre achei que era melhor treinar. Uma pesquisa em matéria na The Globe and Mail reforça o bom senso: correr em local poluído é melhor do que sedentarismo.
Mark Sisson faz um texto necessário: uma ode contra a prática do cardio.
6 ocasiões em que vale a pena deixar de treinar sem peso na consciência. Não que eu concorde em todas, mas essa lista errada não está.
O japonês Shigenobu Murofushi é provavelmente o maior lançador de martelo de quem eu nunca havia ouvido falar! Que história incrível que nos trouxeram!
Barry Smith é bom demais! Ele nos traz números pela primeira vez apoiado em amadores evidenciando de como o polimento a uma maratona deve ter pelo menos 3 semanas.
Excelente o texto do Mark Sisson. Convenceu-me a não incluir corrida na lista das coisas saudáveis. Mas… ainda quero fazer uma maratona como bucket list 🙂
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