Autojabá: no outro blog falo sobre a estúpida ideia de rações veganas a cães (e mesmo gatos). E falo também sobre como no Esporte o processo importa demais!
Para quem não conhece a história de Billy Mills, o americano indígena que foi ouro nos 10.000m em Tóquio/1964, tem aqui uma bela matéria sobre o feito histórico, uma se não a maior zebra olímpica da história!
Um curto documentário sobre Kenenisa Bekele feito por sua equipe.
Autojabá (2): se um ano atrás você me dissesse que eu estaria este ano entrevistando um dos maiores atletas da história do país para a edição 100 de um podcast, eu diria que você estaria louco. Pois foi isso que aconteceu. Nós do 3 Lados da Corrida estamos mesmo em quarentena tentando trazer pra vocês o melhor conteúdo possível entrevistando nomes da corrida. Se ainda não conhece o podcast, tente! Clique aqui! Será um prazer!
Em tempos de quarentena e de incerteza de que quando tudo volta, mais um daqueles comerciais emocionantes da Nike, dessa vez falando sobre superação e volta por cima.
Blog Recorrido 
Fantástico esse 10.000 mts, obrigado por compartilhar conosco!
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Lembro que em um episódio do 3 Lados da Corrida vocês comentaram sobre a diferença entre o Bekele e o Kipchoge: como o Kipchoge é mais carismático e popular, o que ajuda muito a Nike. Este documentário mostrou um Bekele sorridente, como eu nunca tinha visto antes. Daí a virar um Kipchoge, não sei… mas ele me pareceu mais simpático (e vendável) neste documentário. E algo me chamou muito a atenção: os vídeos do Kipchoge (que ele posta no Insta, que a Nike posta) mostram em muitas oportunidades ele treinando em grupo… e neste filme, Bekele está sempre sozinho. Ele treina assim mesmo, sozinho? Ou seria uma filmagem “covidcamente” correta? rsrsrsrsrs
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Ele é conhecido por treinar assim sozinho! O criador do vídeo é interessado em vendê-lo com uma imagem mais carismática e tal…
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Sozinho? Agora fiquei bem impressionado… ah, sem dúvida, a intenção é vender uma imagem. Concordo inteiramente com você…
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“Sozinho” é sem um grupo…
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