Uma das maiores injustiças do atletismo olímpico brasileiro foi finalmente corrigida! O baixinho Cláudio Souza é um homem GIGANTE… O time de 4x100m do qual foi reserva (ele correu a semi-final) foi prata em Sidney/2000. Ele não subiu ao pódio, como manda o protocolo. Porém, também como manda a regra, ele é um medalhista! Mas ele NUNCA recebeu sua medalha. Foram necessários 20 anos para o COI corrigir o imperdoável. Ironia das ironias ele será o único medalhista brasileiro neste ano olímpico. Em 2017 os ATLETAS se juntaram para lhe dar uma réplica. Se é preciso duas décadas para o COB e a CBAt fazerem algo, melhor então fechar essas m&rdas. Ou que sobrevivam sem 1 centavo de verba pública! Inúteis! Bela e justa matéria do Fantástico!
Falando em federação de atletismo… você acha que é monopólio de país corrupto como o nosso ter dirigente envolvido em polêmica? O presidente da federação americana, a mais rica e poderosa do mundo, recebeu mais de U$4 milhões apenas em 2018! É mole? É nojento!
Autojabá: no outro blog falo sobre dieta da imunidade, da ignorância e a dos picaretas. E em outro texto falo sobre não-linearidade e a 6a feira Santa.
A Garmin liberou alguns dados globais sobre prática de atividade física durante essa quarentena global comparando com dados de abril de 2019. Nada muito além do que especularíamos… Reduzimos em 12% o número de passos ainda que tenhamos aumentado em 24% os passos dados em atividades extras (compensatórias). Sempre complicado opinar em um ambiente tão dividido e polarizado… se você levanta a hipótese de que a quarentena poderia ser relaxada em alguns casos te chamam de nazista… mas não custa perguntar: um planeta 12% menos ativo por 3 meses e sabendo que não voltaremos ao padrão pré-quarentena não saberia o cálculo do custo disso? Custo em saúde e vidas mesmo já que é sempre o argumento de quem se coloca como virtuoso…
Sonia O’Sullivan, uma das mais rápidas da história na Milha, discute se um dia as mulheres baixarão dos 4 minutos e o que representa essa barreira no atletismo feminino.