Dias atrás no Fantástico da Globo uma matéria sobre um corredor cego que completou uma ultramaratona de 54 horas no sul do país.
A Runner’s World fez uma recapitulação do que ocorreu de emocionante na corrida na década que se encerra. Sim, é totalmente americanizada, mas vale uma olhada!
Autojabá: no outro blog falo de influenciadores digitais, ter pele em jogo (skin in the game) e expertise.
A Let’s Run elegeu os personagens da década que acaba. Foco nos EUA, lógico!
Um dos argumentos usados de que a Maratona de Londres apesar de plana, fria, cheia de grandes atletas e baixa altitude nunca ter ameaçado de verdade o recorde mundial seria um excesso de curvas de seu percurso. Nunca comprei muito essa ideia. Agora foi publicado um estudo mostrando que uma Maratona completamente em linha reta não tiraria sequer 10 segundos da atual marca.
A Canadian Running traz um pouco da história de uma das primeiras maratonas olímpicas.
Feliz 2020, Balu e corredores !
Apenas para reforçar a sua ideia sobre a Maratona de Londres, lembro que em 2016, Eliud Kipchoge venceu a prova em 2:03:05. O recorde mundial ainda era 2:02:57 do Denis Kimetto e, segundo as fofocas e lendas urbanas, Kipchoge corria sem cronômetro de pulso e ninguém bradou que ele tinha condições de bater tal tempo. Quando cruzou a linha de chegada era visível sua decepção por perceber que a chance tinha estado muito ao seu alcance.
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Na verdade em major os líderes não precisam mais de cronômetro por causa do carro madrinha…
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Balu, msm nos kms finais (agora não lembro direito) ? De toda forma, Londres é uma maratona muito “rápida”.
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