Tem duas coisas que eu sempre falo aos meus atletas. Quando eles estão correndo bem, em grande fase, peço para eles aproveitarem e competirem, essa fase não dura muito. Não assuma isso como algo que vai ficar pra sempre. Outra coisa que eu sempre falo é que coisas especiais só vêm para os que arriscam. Em MUITAS de nossas melhores provas na vida nós somos pegos de surpresa por nós mesmos. Aqui um relato incrível de Dathan Ritzenhein de quando ele voou para arrebentar seu recorde pessoal e de quebra se tornar o recordista americano nos 5.000m.
A Podium Runner consultou e separou grandes conselhos de 5 grandes treinadores. Bem interessantes!
O site de humor Dumb Runner nos apresenta equipamentos em forma de roupas sociais (terno e gravata) aos executivos que querem cuidar da hidratação pós-treino sem perder estilo e o mais importante de tudo: sem deixar de mostrar a todos que faz maratonas e triatlo.
Matéria do The Guardian discute o que Sebastian Coe pode fazer para tornar o atletismo mais popular. As ideias são várias. Eu já desisti de torcer… é muita podridão… Para acabar com um ídolo (como era Coe) basta dá-lo poder como dirigente. Claramente as intenções do ex-meiofundista britânico passa longe do bem a esse esporte.
Autojabá: no outro blog falo sobre como a aveia é um dos maiores símbolos da esquizofrenia que vive a Nutrição.
Uma matéria incrível no The Telegraph de um correspondente de atletismo que no conceito skin in the game decidiu fazer uma temporada treinando e competindo nos 800m no Reino Unido. Não vou entrar em detalhes para não contar o desfecho!