Autojabá: recentemente dei uma entrevista a uma rádio brasileira sobre meu trabalho em Nutrição e Treinamento. A 2a parte dela foi ao ar recentemente. Para ouvi-la, clique aqui!
Na PodiumRunner um texto bem legal sobre algo que vivo martelando. É tentadora a ideia de mexer na cadência de alguém… uma mudança tão simples e sutil que traria inúmeros benefícios (maior velocidade, menor impacto, melhor eficiência mecânica…). Parece tão bom que é duro acreditar que seja verdade. Eu gosto de olhar a cadência como uma métrica que é consequência e não causa do desempenho e condicionamento. E esse conceito é CRUCIAL. O texto em questão reforça a ENORME dificuldade não só de mudar a cadência de alguém, mas fazer com que essa nova cadência se “fixe” no padrão do atleta. Boa sorte a quem foca nisso!
Na Outside Brad Stulberg usando grandes atletas de exemplo explica como criar resistência mental.
Autojabá (2): no outro blog explico por que não consumo e por que você também não deveria consumir Xilitol.
Uma das coisas que MAIS me irritam é ver corredor amador em temperaturas amenas (17°C, por exemplo) todo paramentado usando equipamentos que atrapalham a dissipação de calor. Quer conforto? Fique em casa! A Podium Runner explica e quantifica o tamanho do custo do calor no nosso desempenho!
Um dos intermináveis debate no campo do treinamento é se passar um tempo treinando (ou vivendo) em situações de altitude traz benefícios reais aos atletas. Parece haver não só uma altitude ideal (Quênia e Etiópia estariam dentro dessa margem), mas acho que quando a pessoa compra tendas para simular a atmosfera (e poder dormir “na altitude”) ela perde outra característica por vezes ignorada: a condição singular de treino nesses locais (geralmente em locais pobres, em meio à natureza, em pisos muito irregulares, isolados das distrações mundanas)… como não considerar tudo isso? Um texto bem bom da Outside passa por essas e outras questões!