O grande Craig Pickering falando do treinador como um grande placebo.
No The Wall Street Journal aquele típico texto que tenta vender a ideia de que para correr melhor, é preciso apelar à tecnologia… Parece um classificados escrito ou por quem não entende NADA de corrida ou por quem tenta vender algo (o que é mais provável).
Que relato DURO e sincero o da incrível saltadora Tianna Bartoletta sobre um problema de saúde e todo o drama e consequências.
Detalhes técnicos incríveis e saborosos por trás de um recorde mundial que só um texto primordialmente técnico pode revelar a real importância.
Autojabá: no outro blog falo sobre um grave problema, Diabetes do tipo Nutri Esportivo.
Confesso que eu sabia pouco sobre a vida de um dos maiores fundistas britânicos da história, Basil Heatley. Ex-recordista mundial da Maratona o inglês foi medalha de prata atrás de Bikila justamente no Japão, mas quis o destino que ele não voltasse ano que vem ao local da conquista que lhe deu sua maior fama.
Balu, o que vale no WSJ é o q está lá em cima, no topo da página, numa tarja preta. Aquilo é informação útil, corrida não é lá muito a praia deles.
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Ainda bem quando um treinador atua como placebo. Acho que muitos, por acreditarem em mitos, tem é efeito iatrogênico: levam seus pupilos para a lesão.
Se comparado aos de hoje, os maratonistas olímpicos de 1964 eram medíocres e mal preparados. Basta ver o compacto da prova: https://www.youtube.com/watch?v=OxOdp8ka25U
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