Vale a máxima: toda morte nos diminui...
Um corredor amador ganhou destaque porque teria batido o recorde mundial da Maratona em sua categoria (70-74). Porém, descobriram que ele cortou caminho e a internet não perdoa. O corredor, que era médico, no olho do furacão não aguentou a pressão e se suicidou.
O corredor amador tem enorme interesse no que os OUTROS acham de sua corrida e na relação do OUTRO com a corrida. As redes sociais e a digitalização da cronometragem tornaram a vida dos trapaceiros muito mais difícil.
Há uma onda recente de perseguição a essas pessoas. Não envolvendo dinheiro ou benefícios diretos acho tudo MUITO sem sentido! O que descobri ao ir atrás de um famoso trapaceiro brasileiro é que se tratava de alguém claramente doente, perturbado… crucificá-lo era desumano… larguei mão… ele precisava era de tratamento… até sua filha, sóbria, já sabe disso.
Este corredor americano foi a primeira vítima direta. Meses atrás um brasileiro foi vítima parecida. Era outro claramente em situação patológica. Que a organização continue desclassificando essa turma. Que a turba entenda que a perseguição é cruel… desnecessária…
Ver a família ainda insistindo em sua inocência dá uma ideia da magnitude da dor deles… nos faz entender melhor o ser humano…
Balu, nós os sapiens sapiens temos uma atração mórbida pelo sangue, alheio é claro. Vide as arenas romanas, queima de bruxas e mais atualmente acidentes de trânsito.
Quando um ocorre o fluxo de veículos cai drasticamente. E não é pq nós estamos loucos para ajudar um semelhante em apuros. E não deveria ser assim, pois só chegamos aonde estamos como espécie pq colaboramos e corremos.
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Balu, são todos doentes, exibicionista, acreditam que são profissionais. Muito divertido.
Otahir Borges
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