Um texto da Outside sugere que pelo achado no Mundial de Atletismo não devemos prestar muita atenção em nosso tipo de pisada (se com o calcanhar ou com a parte frontal). Então tá… antes fosse simples assim!
Auto-jabá: no outro blog retomo que NADA na Nutrição deveria ser visto que não fosse aos olhos da cronicidade. É sobre oferta, senhores!
No meu segundo livro, O Treinador Clandestino, um dos capítulos é justamente sobre a importância do desaquecimento. As pessoas fazem isso pensando em segurança (reduzir as chances de um evento cardíaco, o que é uma enorme bobagem). Mas na verdade temos ganhos não-esperados. Em um texto sucinto e didático Steve Magness fala dessa ideia e de alguns ganhos indiretos com desaquecimentos poucos usuais.
No The Guardian o grande Adharanand Finn no vácuo de seu novo livro fala sobre como a ultramaratona o trouxe uma paz inesperada.
Um belo texto falando do prodígio que assombrou o atletismo americano semanas atrás: Matthew Boling!
Cada vez menos tenho aquela paixão por acompanhar o alto nível do atletismo. Motivo? O doping disseminado sem um combate real por parte dos dirigentes faz tudo aquilo parecer ser um teatro, puro entretenimento, um filme, uma peça de teatro. Para que se envolver emocionalmente? É só esperar o próximo filme, a próxima peça…. sem decepção, sem sensação de ter sido enganado, afinal, é tudo ficção. Falo isso e reforçado pela matéria da Reuters que fez o que já se sabia… foram ver onde estão os treinadores russos banidos do esporte por doping. Adivinhem… sim! Seguem na ativa com dirigentes fingindo que nada sabem.
Auto-jabá: questão de dias atrás, vendo um vídeo do Kei, do canal de YouTube Keiando, acabei por trocar mensagens com ele para gravarmos um vídeo juntos sobre mitos na corrida! O motivo foi que ele é corredor mais raiz, que não consegue aceitar muitas das coisas tenta nos empurrar/vender. O resultado? Um vídeo longo para os padrões! Juro que não imaginava ter falado por tanto tempo! Coitado do Kei! hahahaha Espero que gostem do resultado!
“Nunca atribua à malícia o que pode ser adequadamente explicado pela estupidez.” Robert J. Hanlon
No início eu usava a navalha de Hanlon quando via estas discussões sobre pisada. Agora acho que não é estupidez não, é má-fé mesmo!
Bem, “foot strike”, “midfoot strike”, “rearfoot strike”, “ao tocarmos o solo” e etc… só existe em pessoas descalçadas. Em pessoas calçadas existe “shoe strike”, “midshoe strike”, “rearshoe strike” e etc.
Analisar uma coisa como a se fosse a outra é como comparar alhos com bugalhos. Mas os “especialistas” insistem nesta falácia. Só pode ser má-fé!
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