A Sports Illustrated as declarações de importantes atletas americanas denunciando as duríssimas condições da Nike (mas todas dentro das condições contratuais!) quando o assunto é gestação. Isso tudo enquanto suas redes sociais fazem vídeos empoderadores lindos. De certa forma é até injusto ver concorrentes levantarem bandeiras pregando posições visionárias e igualitárias que só vieram a público quando se tornou uma questão de marketing e relações públicas.
Dá uma certa alegria e orgulho ver que já li muitas das 100 obras listadas como os melhores livros de corrida pela Citius Mag. Aqui ela completa!
Auto-jabá: No outro blog tento responder uma pergunta simples, mas comum; Líquido quebra jejum? Não, não quebra.
É uma questão de tempo que mais e mais atletas trans gerem debate ao derrotarem mulheres (nunca é o oposto, na outra direção. Já reparou quanta “coincidência”, que derruba qualquer argumentação tosca de falta de evidências!?). Com a força e a dinâmica de fluxo de informações das redes sociais as federações não poderão ignorar o elefante no meio da sala de cristais… desta vez foi um Trump quem jogou ao público o caso de uma atleta trans que até ano passado competia no masculino e agora resolveu derrotar mulheres biológicas no atletismo. Muitos seguirão fingindo que o problema não existe. Nada mais machista.
Jim Ryun tem que estar na lista dos maiores atleta de todos os tempos. Sua história é incrível! Se você não a conhece, aqui um bom jeito de se familiarizar com ela e com ele!
O ultramaratonista Tom Evans se embrenha por 2 meses treinando na Etiópia para se concentrar para uma das provas mais importantes do mundo na especialidade. É desesperador ele tendo que meter os patrocinadores nas respostas, mas a ideia do isolamento e da simplicidade são bacanas. *dica do Eder Lopes.