Off-topic: Em um assunto eu vivo um conflito interno, uma esquizofrenia… parte de mim diz que eu deveria assistir mais seriados porque são muito bem feitos e parte de mim diz que a vida é curta, que devo seguir vendo pouco. Consegui finalmente neste ano tirar todo o jornalismo da minha vida. Não consumo mais isso na TV nem na internet. Não há por que não ver seriados em sua plenitude, assim como não há motivos para tirar 100% do açúcar. Neste final de semana de Páscoa quase terminei de ver a temporada de estreia do ótimo Losers na Netflix. Para quem gosta de esporte, um programão! E se você só assiste se há um pouco de corrida, saiba que um dos episódios fala da Maratona de Sables. Não dá para falar muito mais sem entregar o episódio. *minha ideia é seguir vendo menos seriado do que eu gostaria e comendo menos açúcar do que eu também gostaria.
Auto-jabá: no outro blog falo sobre ovos e a segurança de seu consumo.
Alguém colocou destrinchou os números da Maratona de Boston deste ano e o comparou com o histórico recente! Eu perdi os dados, mas Boston não é a maratona de melhor média nos EUA… *dica do Ciro Violin.
Auto-jabá 2: o pessoal do Canal Corredores me chamou para falar no programa semanal ao vivo deles sobre minha experiência treinando e correndo com os Etíopes. Foi bem legal! Aqui o link.
Auto-jabá 3: o Webrun fez uma entrevista comigo sobre o livro Correndo com os Etíopes, fruto da experiência acima!
A Raquel Castanharo fez o curto vídeo (abaixo) no canal Corrida no Ar falando -sem depreciação – o óbvio: não há razões para buscarmos tênis de acordo com o tipo de pisada (se supinada, pronada…). Isso foi coisa que a indústria inventou para vender tênis e teve o maior sucesso porque até hoje há quem acredite! A relação de amortecimento, lesões e tipo de pisada é um assunto que cada vez menos abordo. Motivo? Cada vez mais penso que o corredor amador ele não quer aprender, ele quer ser enganado. É sério, eu acho isso. Está lá nos comentários um cara que corre há décadas que diz que amortecimento previne Sim lesões. Para uma pessoa assim, e o corredor médio parece ser assim, pode vir centenas de evidências, a cada ano que passa fica mais vergonhoso para ele admitir que estava errado, então ele irá se abraçar cada vez mais e com mais força uma crença que não encontra fatos que a defendam. Nunca negue a realidade. Nunca! É meu motto atual!
não é esta fisioterapeuta que indica a “fisioterapia preventiva” ?
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Juro que não sei…
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Balu, meio q na emenda do post do Instagram que te mandei hj cedo (muito cedo), a fé é uma coisa louca mesmo. Se as pessoas acreditam numa infinidade de deuses, messias, políticos, gurus, astrólogos, coaches e influencers etc que na prática não entregam nada tangível e concreto, imagine uma indústria que tem base tecnológica (bem pouca) e que te entrega algo que você consegue ver, admirar, desejar, tocar e comprar.
É óbvio que vão acreditar… e defender com uma verve impressionante. O ser humano tem necessidade por crer. Ser cético é um exercício constante e doloroso, a dúvida nos causa desconforto e angústia, gasta energia e nosso cérebro é preguiçoso por natureza.
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