Auto-jabá: No outro blog falo sobre a dieta dos (corredores) etíopes!
Auto-jabá 2: recebi um convite inegável, o de contar no Viva Bem do UOL minha experiência indo treinar com os etíopes para entender o que fazem dele tão bons nas Maratonas!
Como é praxe no final do ano alguns relatórios são publicados. A Strava divulgou seu relatório anual de dados brasileiros. Algumas coisas chamam a atenção. Por exemplo, sabemos que não tem validade “científica” porque é restrita aos usuários, mas sabe qual trecho mais “usado” no país? O Parque do Ibirapuera? A orla da zona sul carioca? A USP? Não! O percurso Boteco Praia-Mercado Peixe – Feira BM em Fortaleza! E no relatório também se destaca o papel, a importância dos grupos de corrida, como as assessorias, por exemplo. Os que corriam em grupos corriam uma distância maior (2km a mais) e por mais tempo (2 minutos a mais, que significa mais lento também)! São números interessantes quando você observa também que aqueles que tinham metas aderiam melhor ao esporte. Para ver o estudo completo, clique aqui!
Dicas de maratonas dadas por especialistas de verdade: atletas rápidos!
Dias atrás falei como proibir um tênis é o que melhor pode acontecer a uma marca. A Canadian Running lista 3 modelos que passariam despercebidos (ao menos 2 deles, pois um chama atenção por ser bizarro!) e que são atualmente proibidos aos atletas de elite. *já experimentei o Enko. A pessoa tem que ter uma enorme distorção do que seja correr para achar normal utilizar aquilo…
A Competitor Running resumiu e transformou em perfil uma entrevista incrível com a ultramaratonista americana Camille Herron que bateu alguns recordes dias atrás, dentre eles o das 24 horas!
Ótimo texto publicado no UOL sobre o treinamento com os Etíopes! Um bom começo para um livro.
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Ficou “desconfortável” o Enko, neh? 🙂
Abs
Claudio
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Na verdade é um trambolho….
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As dicas do AW realmente são ótimas. Muito bom.
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Balu, em relação a eventual proibição do Vaporfly 4%, uma coisa é bater na Spira ou Enko, outra é bater na Nike.
Faz sentido ? Ainda que os estudos que vi por aqui no blog não concluírem muito e particularmente, acho que é mais mkt de conteúdo do qq outra coisa. De qq forma, não teria o calçado pois: sou lento, então 4% a mais ou a menos não fazem muita diferença nas medalhas de participação que ganho, não tenho coragem de gastar o que pedem na etiqueta e por fim, acho feio e esquisito.
Ahhh, parabéns pela matéria no UOL. Já li seus relatos pelo menos umas 3x. Deverias publicar um livro: “O Etíope Clandestino: tudo que vc acha e faz na corrida não serve de nada contra eles.”
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O que me incomoda nessa relação é o presidente da IAAF ter contrato com a empresa…
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Bom, aí fica difícil achar que não tenha caroço neste angu.
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O ano é 2015. O próprio Kipchoge vence a maratona de Berlin com as palmilhas saindo p fora dos tênis que pareciam o nike zoom streak 6. O tempo: Recorde pessoal dele na época: 2:04:01. E aí você acha realmente que o tênis faz tanta diferença assim? Por favor…
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Uma vez uma pessoa de produto falou pra mim que vc não pode tirar a palmilha de um tênis porque ele foi pensado com a palmilha. Tem gente que acredita.
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