A Wired fez um pequeno documentário explicando por que é quase impossível correr 100m em 9 segundos.
Não é de hoje que a chatice da patrulha ideológica ou de gente querendo lacrar ou tentando ficar bonito na torcida tem consequências (ou a opção de só ser desconhecimento técnico mesmo). Desta vez foi um belo texto da The New York Times. Não bastava “só” falar do excepcional talento da ultramaratonista Courtney Dauwalter. A autora, torcedora ou ignorante no assunto, tinha que falar que as mulheres, conforme aumenta a distância de uma prova, se aproximam dos homens, o que sabemos não ser verdade. Nos anos 80 falávamos que a Amazônia era o “pulmão do mundo” e que mulheres um dia bateriam as marcas masculinas em provas muito longas. Não falamos mais em pulmão do mundo, mas contrariam a lógica e os números seguindo esse discurso de que maior a distância, mais elas se aproximam. Por fim, ela ainda vem e insinua que as mulheres poderiam superar homens pela força mental. Muito bonito se não fosse inverdade. A pergunta é: ela teria coragem de insinuar que homens são mentalmente mais fortes que mulher no esporte? Duvido. Por que para falar bem dela a autora precisava falar mal do outro?
Auto-jabá: no outro blog explico que não é- que o açúcar faz mal!
Para os corredores nerds com talento matemático, um difícil desafio de cálculo no site americano 538.
Bela campanha da montadora Mercedez-Benz usando seu carro como mote de uma campanha inspiradora:
Eita, Balu !!! Me fzendo chorar logo cedo dps dos meus 1°s 15 km pós lesão. Valeu !!!
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