*No feriado não consegui dar prosseguimento ao meu relato sobre o tempo “Correndo com os Etíopes”. Retorno na próxima semana sem falta!
Aqui você tem o trailer do documentário The Longest Race (em inglês e espanhol) que explica como o sucesso de corredoras quenianas e etíopes muda a estrutura e o relacionamento social nesses países sabidamente machistas. Bem interessante!
No The New York Times um texto BEM legal explicando como Shalane Flanagan é mais do que uma grande e vitoriosa corredora, mas uma atleta especial, profissional e acima da média.
Ainda sobre a prova nova-iorquina, Barry Smith faz sua sempre cuidadosa análise dos números dos amadores! Impressiona como os brasileiros ainda são coadjuvantes nela.
A Women´s Running faz uma lista de 21 mulheres que estão mudando o mundo através da corrida. Parece-me um pouco puxado dizer “o mundo”, mas a lista é interessante.
Off-topic: no blog co-irmão faço um paralelo entre Foie Gras, Terremotos, sucos e o pensamento de nutricionistas.
Uma das coisas que mais “senti” na Etiópia é que por usarem carros velhos e ineficientes do tempo da antiga União Soviética, a qualidade do ar, mesmo com uma das menores frotas per capita do mundo, é terrível, um cheiro horroroso de poluição. Também por isso correm nas florestas, longe das ruas. Aí um gênio vem e lança essa coisa bizarra abaixo. * dica do Igor Oliveira que encomendou 3! ** Não julgo!
Balu,
Em relação a participação brasileira na Maratona de NY, não seria também interessante ver quantos tentaram uma vaga pelo sorteio? fazer o aproveitamento via sorteio e comparar isso aos outros anos? e também separando quem entrou via sorteio e quem entrou pelas outras modalidades.
Aliás, existe algum tipo de critério no sorteio das vagas?
Os italianos liderarem em participação, poderia ser devido a grande colonia italiana que vive em NY?
Além do que não está muito fácil ir a outros países correr devido aos problemas financeiros.
Apenas uma breve reflexão
Abraço
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