Na Athletics Weekly: dissecando o complexo salto triplo.
Na Outside Alex Hutchinson fala de um recente estudo que diz que sorrir durante a corrida pode nos fazer corredores mais eficientes e por isso melhores. É tão fácil que por isso mesmo deve ser visto com reservas, com muita, muita reserva. Não é porque Hutchinson parece em um enviesado eterno relacionamento de namoro com o Breaking2 (já que para falar de Eliud Kiphoge ele mesmo não consegue deixar de citar o evento), mas por outro motivo talvez mais mundano, mais racional. Anos atrás um artigo veio nos colocar com os pés um pouco mais no chão citando 10 achados no campo da psicologia que são difíceis de serem replicados e mesmo comprovados. E lá estão 2 relacionados com essa teoria de que sorrir correndo nos tornaria melhores. Um é o Power Posing e outro sobre… sorrisos! As teorias são tão apaixonantes que muitas viraram febre em palestras, livros e cursos como os do TED. Confesso que isso me fez criar uma birra recente e sem tamanho da ferramenta. Falando em Power Posing o The New York Times semanas atrás trouxe a reviravolta na carreira de Amy Cuddy, a maior divulgadora desta teoria. O texto por si só me faz descrer totalmente que correr sozinho ofereça 10% do que prometem na Outside.
Uma breve história das pessoas que decidem atravessar correndo os EUA! * dica do Helio Shiino.
Ser empreendedor no Brasil é coisa para corajosos. Não há uma vez que se discuta a pipoca-bandidagem para os desonestos de sempre, querendo justificar a sua ilegalidade, falam dos altos preços das corridas. Essa matéria da Tribuna do Ceará mostra do que são capazes os corredores que querem tirar vantagem de tudo. E não precisa ser especialista para saber que isto impacta o custo do evento e é repassado aos honestos. Visto que nunca vi isso em nenhum lugar que não seja no Brasil, bate uma tristeza…
Mais um texto, dessa vez na Wired, que só me faz ter mais certeza sobre o tênis do #Breaking2: não há quem faça elogios gratuitos. Não vi um até o momento. Nunca é de graça!
Blog Recorrido 
Não consigo acreditar que o Eliud Kiphoge, dê aquele sorriso como tática de prova.
Ele deve gostar daquela sensação de conseguir correr forte com dor, quando o ritmo cai no fim (o sorriso some).
Difícil acreditar que um sentimento escondido (que acontece no sorriso forçado), ajude em algo.
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Triste o texto da Tribuna do Ceará….o pior que reflete a realidade Brasil afora…precisamos de educação para todos. E de punição a quem quer ser esperto.
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“Na Athletics Weekly: dissecando o complexo salto triplo.” (Danilo Balu)
(Trecho retirado do artigo cujo link está disponível neste Post.)
(…) A full length run up for high level athletes will typically be between 16 and 20 strides and the ultimate aim is to be at optimal speed and a good take off position at the board. (…)
Fico aqui imaginando o quão difícil é aproveitar o máximo da tábua sem que se “queime”.
O camarada vem “voando” e ainda tem que “abrir” ou “fechar”, um pouco, o “compasso” a fim de evitar a “queimada”.
Mesmo com todo o treino, deve ser uma agonia ser obrigado a dar uma breve “brecada” ao se aproximar da posição de impulsão para o salto.
O mesmo vale para o salto em distância.
Será que eles dão uma leve olhadinha para baixo a poucos metros antes de dar a pisada na tábua???
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Não, não olham…. eles sabem “onde estão”.
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Infelizmente em Fortaleza o lado sujo da corrida é defendido por muitos. Pipocas(bandidos) que usam garmin, tênis hoka, e vários outros artigos de luxo, justificando está na pipoca pelos preços das corridas. Vivemos em um mundo de inversão de valores, várias e varias vezes fui criticado quando entro nessa discussão, não sou a favor e “ponto”, jamais fico em cima do muro quando o assunto é “pipoca”, pra mim, dizer que está ali pelos amigos, pelo clima da corrida, por falta de dinheiro… É tudo “conversa pra boi dormir”, são caras de pau que usam conversa fiada para justificar a safadeza e, a gente que defende o “certo” que é correr honestamente, somos criticados! Enfim, vida que segue, uma cidade que é campeã em criminalidade não poderia ficar por baixo, mesmo nesse assunto tão feito! #vidaquesegue
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É um assunto que tira meu otimismo no brasileiro… depois dizem que merecemos um país melhor… nossos políticos são um retrato fiel da população!
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Ê ê. Álvaro Timbó…. O negócio por aqui tá feio…. São desculpas infindáveis pra justificar essa prática, até de quem se diz “corredor cidadão”. O pior é que, não contentes em ir na pipoca, ainda arregimentam seguidores através de grupos de corrida.
Tá triste mesmo. Reflexo de um Brasil doente.
Mas continuemos fazendo nossa parte.
Lia Campos
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A pessoa usar de grupos de redes sociais para convidar pessoas para a prática delituosa de roubar água em uma corrida, pra mim, é um ser da pior especie… Mas, como você disse: Se dizem corredores!
Brasiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiillllllllllllllllllllll. O pais que tudo pode!
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“Visto que nunca vi isso em nenhum lugar que não seja no Brasil, bate uma tristeza…”
Que preconceito, Balu!
Há poucos anos teve aquele caso famoso na Maratona de Boston…
Runner Says 4 Others Bandited With Her Number at Boston
https://www.runnersworld.com/newswire/runner-says-4-others-bandited-with-her-number-at-boston
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Para! Vc quer comparar meia dúzia com um problema generalizado no Brasil?? É isso mesmo?? É tão atípico que vc até lembrou do caso…
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Faça uma pesquisa nos fóruns do LetsRun.com e verás que não é raro como você pensa. Eis o link: https://www.google.com.br/search?q=bandits+site:letsrun.com
Este caso específico gerou destaque na mídia não pela “pipocagem” em si mas por terem encontrado 4 atletas com o número xerocado!!!
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Não dá pra comparar nem de longe a frequência… Nem de longe. Aqui no Brasil acontece em nível doentio.
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