Para quem gosta de atletismo, na Let´s Run uma entrevista fantástica com Johnny Gray, o detentor do recorde americano nos 800m desde 1985.
O irlandês Barry Smith dessa vez fez a análise dos dados dos amadores que correram a Maratona de Berlim. Muito bom! Ainda me pergunto de onde vem tantos dinamarqueses! Mesmo dentre os que atravessam um oceano somos superados por americanos e lado a lado com mexicanos! E há ainda outra observação óbvia que já falei já várias vezes aqui: amador tem que mirar fazer split positivo, primeira metade mais rápida.
Qualquer coisa muda quando colocamos dinheiro na mesa. Seria diferente com a corrida? Improvável. Aqui Alex Hutchinson discute como muda o desempenho.
Um documentário que não é de hoje, mas é interessante. Muitos já retrataram a realidade queniana de busca de talentos no meio de tanta qualidade. Terat foca o mesmo assunto, mas na Etiópia. * dica do Helio Shiino.
Na semana de uma das principais maratonas canadeneses a Canadian Running fez um belo vídeo tributo ao compatriota Ed Whitlock, o maior maratonista veterano da história. *aqui mais detalhes.
Pro pessoal da minha (nossa) geração, que acompanhava e torcia muito nos 800m por causa do Agberto, Joaquim Cruz e Zequinha, o Johnny Gray era uma lenda, um monstro, o cara a ser batido. Tão animal que os nossos heróis pararam e ele continuou, continuou, continuou… longevidade incrível!
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Adorei a entrevista com o Gray….ótimo ver pela perspectiva dele quão fantástico foi o Joaquim Cruz…Adorável a homenagem ao Ed Whitlock
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