*nem eu sei o motivo pela frequência dos posts terem caído… não sei se estou ficando mais exigente com o que recomendar a vocês…
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A Competitor Running separou os corredores em 8 tipos. Acho que erraram… *dica do Helio Shiino.
Seriam os limites físicos coisas criadas pela nossa cabeça? Não deixa de ser curioso como Alex Hutchinson, ainda fazendo relações-públicas do evento Breaking2, tenta esticar um assunto que se prova esgotado, uma vez que o evento que poderia quebrar barreiras mentais, hoje sabemos não ter entregue isso tudo. Recorde Mundial e exceção, é coisa especial, não algo preparado e programado em laboratório ou em discurso. O colunista da Runner´s World vai se perdendo, como nesse texto do The New York Times.
Aqui uma análise de Steve Magness sobre os treinos de Eliud Kipchoge para a Maratona de Berlim. Interessante notar como o documentário recente do Breaking2 fez muita gente acreditar que tecnologia faz diferença quando na verdade tudo é tão mais simples do que parece. O que eu não consigo entender e aprendo demais vendo esses caras é como eles não precisam reduzir o volume antes de grandes provas. Isso é coisa para nós pangarés!
Outro detalhe que pode passar despercebido no ttreinamento e que não existe nenhum tipo de competição “teste” ou algo do gênero. Existe treino, somente treino.
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É, parece que não tem “prova-teste”, mas sim “treinos-chave”.
Mas no caso deles é tanto treino que o que faz a diferença é a totalidade. Um ou outro treino isoladamente não vai fazer tanta diferença.
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Há aqui duas particulallridades que não podem ser ignoradas… Uma é que ele não põe o pé sem ganhar cachê e tendo que ganhar, o que poderia impactar seus treinos. Outro ponto é que ele vive e treina fora de um gde centro. Mas é interessante essa ausência de provas preparatórias.
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Mto bem lembrado!
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E põe treino nisso…aqui o pessoal compra tênis pra melhorar performance e corta o trajeto sempre que dá…além de se inscrever como idoso pra pagar menos
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Balu, que vc acha do Guye Adola?
em relação ao seu futuro?
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O histórico (estatística) diz que ele provavelmente fez sua melhor marca na carreira. …
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Eu li apenas recentemente o “Running with the Kenyans”, e me pareceu tão claro o que torna os corredores quenianos tão fenomenais: base construída desde a infância (pela vida dura, não por “centros de excelência em tecnologia”), altitude, muito treino, dedicação integral (quem treina não tem outro trabalho)… Com esse contexto em mente, o doc Breaking2 parece uma tentativa frustrada de justificar toda a tecnologia.
Sobre o controle da mente, alguém me explica como a mente faz quando o lactato trava o músculo e não vai mais…
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O nome do filme é meio estranho: “Gun Runners”
Dá pra entender bem como funciona a corrida no Kênya.
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Ainda analisando os treinos. Vejam só: a cada 6 dias ele fazia um treino ritmado de 30km e a cada 13 dias eram os longos de 40km. Se atentarmos para o tempo decorrido em cada treino vemos que os maiores longos eram feitos em 2:14 mais ou menos. Os de 30km já eram de 1:40. Analisando esses dados entendo que mesmo nos treinos mais longos o ritmo sempre era forte. Não existia treino longo em ritmo confortável… Isso é para os amadores. Hehehe Essa alternância dos treinos de 30km e 40km e bem definida (06 dias), e se analisarmos o treino como um todo, o intervalo e curto considerando volumes e intensidades das demais secções… A recuperação desse cara impressiona… Ai tem.
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