Leituras de 5a Feira

*nem eu sei o motivo pela frequência dos posts terem caído… não sei se estou ficando mais exigente com o que recomendar  a vocês

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A Competitor Running separou os corredores em 8 tipos. Acho que erraram… *dica do Helio Shiino.

Seriam os limites físicos coisas criadas pela nossa cabeça? Não deixa de ser curioso como Alex Hutchinson, ainda fazendo relações-públicas do evento Breaking2, tenta esticar um assunto que se prova esgotado, uma vez que o evento que poderia quebrar barreiras mentais, hoje sabemos não ter entregue isso tudo. Recorde Mundial e exceção, é coisa especial, não algo preparado e programado em laboratório ou em discurso. O colunista da Runner´s World vai se perdendo, como nesse texto do The New York Times.

Aqui uma análise de Steve Magness sobre os treinos de Eliud Kipchoge para a Maratona de Berlim. Interessante notar como o documentário recente do Breaking2 fez muita gente acreditar que tecnologia faz diferença quando na verdade tudo é tão mais simples do que parece. O que eu não consigo entender e aprendo demais vendo esses caras é como eles não precisam reduzir o volume antes de grandes provas. Isso é coisa para nós pangarés!

10 pensamentos sobre “Leituras de 5a Feira

  1. Andre Berlesi disse:

    Outro detalhe que pode passar despercebido no ttreinamento e que não existe nenhum tipo de competição “teste” ou algo do gênero. Existe treino, somente treino.

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    • Julio Cesar disse:

      É, parece que não tem “prova-teste”, mas sim “treinos-chave”.

      Mas no caso deles é tanto treino que o que faz a diferença é a totalidade. Um ou outro treino isoladamente não vai fazer tanta diferença.

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      • Danilo Balu disse:

        Há aqui duas particulallridades que não podem ser ignoradas… Uma é que ele não põe o pé sem ganhar cachê e tendo que ganhar, o que poderia impactar seus treinos. Outro ponto é que ele vive e treina fora de um gde centro. Mas é interessante essa ausência de provas preparatórias.

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    • Danilo Balu disse:

      Mto bem lembrado!

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    • Fausto Flor Carvalho disse:

      E põe treino nisso…aqui o pessoal compra tênis pra melhorar performance e corta o trajeto sempre que dá…além de se inscrever como idoso pra pagar menos

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  2. Rafael disse:

    Balu, que vc acha do Guye Adola?
    em relação ao seu futuro?

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  3. Pedro Ayres disse:

    Eu li apenas recentemente o “Running with the Kenyans”, e me pareceu tão claro o que torna os corredores quenianos tão fenomenais: base construída desde a infância (pela vida dura, não por “centros de excelência em tecnologia”), altitude, muito treino, dedicação integral (quem treina não tem outro trabalho)… Com esse contexto em mente, o doc Breaking2 parece uma tentativa frustrada de justificar toda a tecnologia.

    Sobre o controle da mente, alguém me explica como a mente faz quando o lactato trava o músculo e não vai mais…

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  4. Andre Berlesi disse:

    Ainda analisando os treinos. Vejam só: a cada 6 dias ele fazia um treino ritmado de 30km e a cada 13 dias eram os longos de 40km. Se atentarmos para o tempo decorrido em cada treino vemos que os maiores longos eram feitos em 2:14 mais ou menos. Os de 30km já eram de 1:40. Analisando esses dados entendo que mesmo nos treinos mais longos o ritmo sempre era forte. Não existia treino longo em ritmo confortável… Isso é para os amadores. Hehehe Essa alternância dos treinos de 30km e 40km e bem definida (06 dias), e se analisarmos o treino como um todo, o intervalo e curto considerando volumes e intensidades das demais secções… A recuperação desse cara impressiona… Ai tem.

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