Leituras de 3a Feira

Uma corrida bem bacana em Tóquio! Um revezamento gigante de 10 atletas correndo cada um uma volta de 1 milha (1609m)! Já houve algo parecido aqui em SP e Rio, mas brasileiro é sempre tão malandro que lembro que ficamos fora do pódio porque ele era repleto de gatos (pessoas que não trabalhavam nas empresas que por sua vez pagavam para esses gatos correrem e assim a empresa ter algum destaque. Pagavam para não-funcionários. Faz sentido!?). São os jênios do marketing que acham que ganhar corrida cheio de amadores-pangarés traz algum benefício que não tirar o incentivo dos funcionários praticarem alguma atividade física. *dica do Helio Shiino.

Aqui vídeo com os melhores momentos da etapa da Diamond League em Oslo. Nos 400m com barreiras o público vai ao delírio com a vitória do compatriota estabelecendo novo recorde nacional. *dica do Helio Shiino.

Por que nossas provas ruins são as que mais doem? Um pouco de psicologia de primeira via Steve Magness bem aplicável aos nossos treinos de corrida! * sou obrigado a discordar completamente do título (mas não da tese) de Magness. Talvez pela diferença entre um amador (nós) e um atleta de ponta (treinado por ele), a realidade é um tanto distante. Um amador em um período fora do competitivo tem dificuldade de “trazer tudo junto” em uma competição quando está (ainda) fora de sua ótima forma. Esse amador ainda não alinhou todas as valências físicas (potência aeróbia, capacidade aeróbia, velocidade específica, força, tolerância ao lactato…), e aí você o vê se arrastando em uma competição porque há limitantes ainda insuficientemente treinados (por uma questão de tempo). E nessas horas nem dói tanto! Dói, mas não são as “que mais doem”. Ao menos é a experiência que sempre tive treinando (e correndo) amador.

Vídeo pós-prova de uma prova de trilha com visual INCRÍVEL! *dica do Helio Shiino.

Off-topic: você tem estômago fraco para lidar com a ineficiência dos exames antidoping? Então não leia esse texto assustador de tão esclarecedor que mostra como o ciclismo é um enorme teatro com quase 100% de atores nas grandes competições. Estaria o atletismo (ao menos ente os finalistas de um Mundial, por exemplo) caminhando a passos largos nesta mesma direção? Texto obrigatório para quem quer entender a magnitude do problema!

Abaixo o vídeo teaser do Origen 2018, uma prova de corrida de montanha:

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