O esporte profissional é meio nojento aos não-iniciados. Quando forçamos a medalha a qualquer custo, a vitória a qualquer custo ou a quebra de uma barreira (sei lá, das 2 horas na maratona, por exemplo) a qualquer custo, seguir as regras passa a ser apenas secundário. Nessas condições vale tudo, desde ler as regras de uma maneira um tanto quanto particular, quanto a fazer o proibido escondido (o doping é MUITO mais comum do que se imagina). O The New York Times traz uma acusação gravíssima que novamente passará ignorada: o treinador Alberto Salazar apela à trapaça. Vivemos em uma época em que cada um tem seus bandidos favoritos, esperando que os bandidos emitam nota fiscal de seus roubos. Quem não se faz de idiota sabe separar gente honesta desses. Para quem quer saber mais, talvez valha a forte opinião do co-fundador da Runner´s World, a revista mais importante do mundo da corrida, falando sobre diplomacia, política, negócios e procedimento.
Ainda no The New York Times: quando o público das corridas não se comporta bem como deveria…
A Spikes fez uma pequena lista com algumas das vitórias mais surpreendentes no atletismo.
Alex Hutchinson segue sem acreditar que a barreira das 2 horas não caiu “apesar do novo tênis futurista”. A realidade bate à porta dele e ele tenta assimilar… aqui matéria com ele recapitulando a importância do vácuo (coelhos) e do carro-madrinha.
Aqui o curta Mile 19 sobre uma das quase 200 pessoas que desde 1986 anualmente correm a Maratona de Los Angeles.
Quando tiver chance de comprar uma passagem barata para Buenos Aires, uma das cidades mais incríveis da América do Sul, você pode facilmente encontrar uma corrida na cidade argentina, que tem um calendário quase tão rico quanto o de SP ou Rio, por exemplo. Se for na linda região de Puerto Madero ou uma prova de 10km que não exige tanta programação prévia, ainda melhor! Abaixo o vídeo de uma prova qu combina os 2! *dica do Correr pelo Mundo.
Olà Balu,
Comecei a te seguir por causa do imprescindivel “Nutricionista Clandestino”, e là se foram 10kg desde quando resolvi abandonar as diretrizes nutricionais vigentes. Parabens pelo seu trabalho!
Sobre a parte esportiva, nao gosto e nem entendo nada de corrida, mas me divirto com os debates sobre os “equipamentos” necessarios para uma maratona e, quando vi esse link, me lembrei de voce. Nao sei se voce jà viu, mas Crocs è para os fracos! 😀
http://verne.elpais.com/verne/2017/05/18/mexico/1495129378_181922.html
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Sem suplemento, sem tênis boost, sem treinador nutela..rs…incrível…
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O mais chocante e triste nessa reportagem é ver que um cara, que foi um grande maratonista, essezinho Alberto Salazar, prefira terminar assim sua carreira, e deixar esse triste legado a humanidade.
Quando eu corro, e sou iniciante, sinto uma maravilhosa conexão com algo superior e divino…é um crime espiritual se dopar e correr! Qual a alegria que se sente quando se sobe em um pódio assim??? Não sabem nada sobre a verdadeira felicidade!
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