15 coisas desagradáveis que já aconteceram com quase todo corredor de redes sociais.
Uma simulação bem nerd feita pela Siemens calcula que 90% da vantagem de Eliud Kipchoge no #Breaking2 da Nike teria vindo dos marcadores de ritmo e 10% do carro-madrinha. Outro balde de água fria nos fan-boys que insistem em não encarar a realidade…
Uma bobagem que pode custar uma medalha olímpica é a insistência de uma regra que cai somente agora em setembro próximo: a exigência de usar o número nas costas entre os atletas de saltos horizontais (extensão e triplo). Texto do graaande Nélio Moura e Tânia Moura.
A Women´s Health fez 7 memes de mulheres na academia. Dá para transferir muita coisa pra corrida!
Lauren Fleshman uma das melhores fundistas americanas e uma das aletas mais articuladas escreve uma carta para ela mesma jovem. Pode não dar para fazer um paralelo ao nosso mundo e amador, mas dá para irar suas lições de alguém tão experiente.
Abaixo o vídeo pós-prova da Maratona de Roma, uma das mais buscadas pelos brasileiros no exterior. Não sem razão! * dica do Correr pelo Mundo.
Muito interessante o estudo…em provas oficiais, quantos km de “coelhos” a elite tem “direito”?
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Um máximo de 3 e geralmente vai até por volta dos 30km.
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Todos os textos são muito bons, mas o do estudo sobre os coelhos e o paredão disfarçado de cronômetro é excelente. Deu vontade de ir para Roma também . No vídeo a prova parece plana, porém não sei se isso é verdade. Alguém sabe me dizer sobre a altimetria de lá?
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Infelizmente quem não tem conta no “linkedin” não consegue acessar as leituras 2 e 3 (Breaking2 e Saltos Horizontais). Para o saltos horizontais, encontrei nesse outro site… https://www.researchgate.net/publication/317015261_Saltos_Horizontais_Sobre_a_Exigencia_do_Numero_nas_Costas.
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Bom saber dessa limitação do LinkedIn… Obrigado!
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Breaking 2 de amador pangaré:
Sábado passado corri uma prova de 5 km. Era noite, estava chovendo, e depois do km 2 tinha uma reta de pouco mais de1 km com vento contra e chuva na cara.
Tinha um cara uns 10 mt à minha frente, colei nele e fiquei mais de 1 km, tentando sempre driblar o vento (um coelho só é muito pouco, o Kipchoge tinha 7).
Mas mesmo assim consegui economizar energia e quando fizemos uma curva e o vento deixou de ser contrário eu passei o cara, e ainda cheguei uns 30 segundos na frente dele.
Vou fazer isso sempre que possível.
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