Leituras de 5a Feira

Correndo com inteligência artificial como personal trainer.

Na Espanha há uma rádio dedicada à corrida, a Maratón Radio que você pode escutar e saber mais aqui. *dica do Correr pelo Mundo.

Na Folha de SP matéria falando sobre o aperto que algumas organizadoras – leia-se só a corajosa Yescom – estão fazendo contra os corredores-bandidos, ou somente pipocas. Não faltou depoimento de treinador que pensa em 4 apoios e estudante de Filosofia que filosofa sem usar o que ele chama de cérebro.

Na Flotrack deixou aberto por alguns dias a qualquer visitante o curta Kenya: Inside (parte 2). Corre lá porque senão em breve só pagando!

Uma pesquisa BEM legal agora debatida na Runner´s World: seria a corrida contagiosa via redes sociais? Interessante leitura!

Dá um alívio ler textos como esse da Outside (inglês) “não se engane, esteiras são horrorosas”. Elas NÃO são mais seguras, elas NÃO agregam NADA que a corrida originalmente já não faça melhor e são essenciais apenas e tão somente em caso de chuvas fortes (ou com raios), clima muito hostil ou em caso de ambiente também hostil (segurança pública). *dica do Helio Shiino.

Uma maratona, um funeral. *dica do Igor Oliveira.

6 pensamentos sobre “Leituras de 5a Feira

  1. james lehm disse:

    Só defendo uma coisa: não existe pipoca, são BANDITS, enquanto não adotarmos o nome correto, os BANDITS continuarão se achando o máximo em dizer que correm de “pipoca” porque a via é pública.

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    • Hélio Shiino disse:

      ( Off-topic )

      James Lehm,

      Sabe porque é muito comum ouvirmos que a “Rua é pública” como argumento para este caso, por exemplo?
      Primeiro porque eles “vomitam” depois de pensar com a cabeça dos outros.
      Sim.
      Na verdade eles nem sabem o real significado do que eles estão falando.
      Nem teria como saber até mesmo porque é de uma imbecilidade extrema. (Ressalto que não é provocação nem uma atitude partindo de ignorância minha)

      Há uma coisa que passa desapercebido pela maioria das pessoas.
      E é essa a intenção de quem articulou essa estratégia covarde!

      Estamos dentro de uma Guerra Semântica.
      Guerra essa que faz parte da Estratégia de uma Revolução Cultural que estamos sofrendo faz pelo menos 3 Décadas!
      Essa Revolução tem como um de seus tentáculos demoníacos a distorção da interpretação da realidade dos fatos narrados.

      O significado de “público” foi distorcido tal qual “democracia”, entre outros termos.

      Mas vamos ao ponto que interessa.

      Para começar. Qual o oposto de Privado?
      Público?
      Não.
      (Vamos tentar Desesquerdizar essa antítese Público X Privado???)
      O Oposto de Privado é Estatal!
      Sim.
      Surpreso?
      Eu sou Funcionário Estatal e não Funcionário Público como a maioria diz.
      Estatal X Privado.

      E como entrou essa banalização e deturpação do termo “público”?
      Antes de mais nada,
      Se eu me dirijo a uma Biblioteca de uma Universidade ESTATAL e ela atende ao PÚBLICO, ela é PÚBLICA por atender ao PÚBLICO
      Se eu me dirijo a uma Biblioteca de uma Universidade PRIVADA e ela atende ao PÚBLICO, ela é PÚBLICA por atender ao PÚBLICO.
      Se eu me dirijo a uma vendinha do seu Zé e ele atendo ao PÚBLICO, a vendinha é PÚBLICA por atender ao PÚBLICO.

      Não estou entrando no mérito da gratuidade ou não do serviço prestado.

      E dessa forma tudo que era oriundo de uma Estatal, com o tempo, foi se “convencionando” como público, ou seja, funcionário, serviço etc, pois todos associavam que qualquer um, ou seja o público, tinha acesso irrestrito sem custo – GRATUIDADE. Isto é, você não paga pelo que se utiliza de uma Estatal. Qualquer um tem acesso sem “onerar” o seu bolso. E esse “qualquer um” seria o público no que se refere a qualquer pessoa.

      Então, com o decorrer do tempo, o que se vinculava Gratuidade com Estatal, passou a vincular Gratuidade com Público (qualquer pessoa). E com isso, acabou gerando esse erro semântico grotesco. Quando se diz que algo é público – onde todo mundo tem acesso – ficou o entendimento de que a coisa pública é gratuita e coletiva.

      Mas repito, continuam utilizando o termo “público/pública” sem saberem explicar o seu real significado. O máximo que conseguem balbuciar é a de que se é público, é de todos.

      Mas a coisa não é bem assim.
      Tudo tem Normas/Regras.
      Isso aqui, por enquanto, não é terra de ninguém.

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  2. Mauro Leão disse:

    Muito bom video “Kenya”. Obrigado.

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  3. pietro disse:

    Faltou a folha apurar quanto sai toda a logística para se fazer uma corrida.

    Parabéns pelo blog Balu,muitas informações úteis

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  4. Paulo disse:

    Balu, no texto sobre o Vi, acho que a passagem chave sobre tantos desses novos dispositivos e gadgets é essa: ” (…) the experience of running with Vi was pleasant, and I can only attribute that to the power of motivation that it offers (…)”

    Motivação é um fator que importa. O ganho do aplicativo/dispositivo/penduricalho pode (deve?) ser marginal, mas se faz o cara sair e treinar tem ao menos essa função comporvada, até o corredor enjoar e comprar outro.

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