Steve Magness em seu blog dessa vez fala e filosofa sobre o feedback dado pelo atleta.
A sequência de escândalos de doping fez a adidas antecipar sua saída como patrocinadora da IAAF. No dia seguinte a ASICS entrou em seu lugar.
Por que não indico tênis de corrida. Faço minhas 99,4% das palavras do Sergio Rocha do Corrida no Ar.
Você leitorA que está lendo hoje o Recorrido TEM que ler este post. Leia!
Deparei-me com um texto do The Washington Post que parecia promissor: a conceituada organização de uma das principais maratonas do mundo, a Marine Corps teria punido uma atleta injustamente ao dizer que ela é trapaceira ao ter cortado o percurso em 2015. Qual jornalista não gostaria de ter uma história dessa, uma atleta amadora que já arrecadou em 20 anos cerca de U$200.000 para caridade correndo chega em 3º e é desclassificada?!? O repórter foi atrás, deu voz muita ela, investigou. Tudo parecia ser uma injustiça daquelas para virar filme se tivesse dado cadeia. Aí você vê que a conta não fecha, que as justificativas são estranhas, os argumentos da acusada são frágeis, quase ingênuos. Ao mesmo tempo o organizador é retratado como um burocrata insensível, precipitado, fechado ao diálogo. A verdade é que esses casos, de trapaceiros que beiram (ou alcançam o estado) doentio, me atraem. Estou no meio da leitura do excelente Seven Deadly Sins, que conta os pecados de Lance Armstrong. Terminei o artigo do jornal decepcionado, não serviu a nada mais do que dar voz a alguém que se mostra meio doente e que, por fazer algo bom, acha que algumas regras não se aplicam a ela. O diretor acaba saindo como um insensato. Essa corredora é uma Armstrong, é uma Luís Inácio Lula da vida. E há muita gente que defenda bandidos que fizeram bem algum dia a alguém. A essa corredora bastava apenas alguém com megafone. O engraçado é o “carinho da torcida” nos comentários que de cara entenderam o que o jornalista iletrado em matemática e corrida não pegou.
Balu, sobre video do Sérgio, o 0,6% faltante se deve a que?
Abç
Marco
@marcoprimeiro
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Tb fiquei curioso!!!! 🙂
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Idem
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OPAAAAAAAAAAAAAAA!!!!! DR em 3, 2, 1… kkkkkkk
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Vcs são tudo motoboy de treta, querendo ver o circo pega fogo… falei com o Sergio por telefone antes dele postar. Semana que vem explico os 0,6%…
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A opinião de quem faz o review do tênis é “quite useless”, justamente por ser gosto pessoal. De minha parte, a utilidade de um review é saber as características do tênis, no caso de compra pela internet (considerando que não tenha nas lojas locais e as informações das fabricantes nem sempre estão muito claras ou acessíveis).
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(…) A verdade é que esses casos, de trapaceiros que beiram (ou alcançam o estado) doentio, me atraem. (…)
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/38/2186-a-mente-de-quem-mente-pesquisa-estuda-o-comportamente-de-quem-mente-e-trapaceia.html
A mente de quem mente: pesquisa estuda o comportamento de quem engana e trapaceia
Qui, 20 de Março de 2014 11:30
equipe eCycle
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[…] ontem publiquei um vídeo postado pelo Sergio Rocha do Corrida no Ar no qual ele explica o porquê ele não indica […]
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“A verdade é que esses casos, de trapaceiros que beiram (ou alcançam o estado) doentio, me atraem.”
Você precisa ler o No Contest, de Alfie Kohn…
Ou pelo menos a parte que fala de esportes.
Enfim, o ponto que ele relata (num trecho que ele trouxe de outro autor) é que a pilantragem no esporte (e também na política como está atualmente organizada) representam a verdadeira competição.
Até acredito que existam esportistas e políticos honestos. Mas eles estão lutando bravamente para continuarem honestos. Enquanto não mudarem a estrutura, se pegarmos um vão aparecer mais outros tantos.
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