Na Newsweek matéria falando sobre o crescimento da ultramaratona. Quando “mais” passaria a valer mais do que mais rápido.
A dura matemática e a dura economia de um 4o lugar na seletiva mais forte e mais profissional do atletismo mundial, a dos EUA.
É interesante como as pessoas acham que pisam de um jeito, mas quando são analisadas, correm de outro. É como foto de corrida, você acha que está “grandão”, bonito(a), aí vem a dura realidade dos sites de compra de foto após a prova… uma tristeza! Craig Payne juntou alguns estudos que mostram que corredores acertam com apenas 50% de sucesso qual seu tipo de pisada (com o calcanhar, médio-pé ou frontal).
Uma ação original, criativa, mas um desserviço, pois faz você achar que exercício faz qualquer coisa, inclusive compensar um dieta ruim. Quem vive de vender exercício como remédio para tudo só tem a ganhar com a mensagem de que nosso sedentarismo explicaria tudo. Um food truck que você paga correndo ou caminhando. *dica do Adolfo Neto.
Um comercial norueguês que dá uma ideia da visão dos gringos sobre o Rio de Janeiro e o Brasil… Vai do triste ao engraçado, passando pelo ingênuo…