O El Corte Inglés divulgou o vídeo pós-prova da sua São Silvestre de Lisboa. Veja aqui! Muito legal! *dica do Correr pelo Mundo.
No Esporte Espetacular o Guilherme Roseguini, assim como fez com os quenianos, fez uma matéria fantástica na Jamaica tentando explicar as razões do sucesso desses velocistas. Chega a ser engraçado como cada convidado dá uma explicação ao sucesso, quando na verdade ele parece residir em todos eles somados, como a reportagem muito bem demonstra. *dica da Carol Alves.
Uma carta escrita de coração pela atleta que talvez tenha sido a mais diretamente prejudicada com o roubo organizado e sistemático das chinesas nos anos 90: a irlandesa Sonia O`Sullivan. Espanta e admiro o desapego, eu iria querer dar uma surra inesquecível em uma por uma…
Off-topic: como me disse o Pedro Ayres, quem me enviou a dica, “se os corredores fossem sinceros sobre o seu ‘amor à corrida’, seria mais ou menos como nessa paródia” da música de Adele. Veja aqui o vídeo hilário!
Faça o seguinte experimento: vá a uma rua de asfalto ruim, como muitas das brasileiras, e corra descalço por uns 10 minutos. Se fossemos analisar sua corrida, muito provavelmente veríamos que você correu tocando o solo com uma parte mais anterior da que a de costume, correu com menor impacto, com menor passada e uma frequência de passos mais alta. A resultante horizontal da velocidade é o resultado de frequência e amplitude de passada. Uma observação comum em estudos do tipo é que quanto mais aparato temos nos pés (entressola e peso de tênis), maior a amplitude de passada e maior a carga (impacto) por toque. Quem defende o minimalismo defende que um pé mais exposto geraria maior cuidado no toque com o solo, menores impactos, menor índice de lesões. Há uma miríades de fatores que se relacionam com as lesões na corrida, por isso que o minimalismo não pode jamais ser encarado como panaceia. Apesar do otimismo do autor deste bom texto do The New York Times, a matéria é interessante justamente porque é didática ao falar do tema! Mas reforço, simplifica demais o complexo.
A Brooks durante a seletiva americana da maratona lançou na TV o ótimo vídeo abaixo! Correr faria você se sentir vivo! Nada melhor para usar durante uma prova na TV com as pessoas sentadas assistindo! Demais! *para quem assiste The Walking Dead as referências são imediatas!
Tenho sempre a impressão de que a Gretchen Reynolds (da matéria do NYT sobre minimalismo) de fato simplifica demais as coisas (não só minimalismo). Mas é interessante ver que o tema ainda gera notícia. Quem pratica, como eu (n=1 repetidas vezes e com bias), sabe que não tem comparação. Correr descalço é o melhor e, quando não dá para ser descalço, correr com minimalista é única segunda opção.
Queria ver uma pesquisa verificando se quem tem um mínimo de saúde e experimenta de coração o minimalismo, volta para estes lixos tecnológicos que são os tênis de corrida.
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O artigo do Alex Hutchinson sobre a pesquisa que a jornalista do NYTimes se baseou para escrever tem um enfoque bem diferente, acho que valer ler junto. http://www.runnersworld.com/sweat-science/the-benefits-of-running-softly
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Balú, o que você acha dessa matéria? Eu acho que mais ou menos, beira o curanderismo! Imprecionante como o simples uso de um programa de computador enche os olhos dos brasileiros. Usar uma ferramenta que não traz resultado épura vaidade. http://www.institutotrata.com.br/
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