Voltamos aos posts inéditos! Valendo, 2016!
A Canadian Running separou aqui os 5 melhores vídeos de trilha de 2015. Você viu todos antes aqui no Recorrido!
O renomado treinador italiano Renato Canova, especialista em Maratonas, criou para a Runner´s World o que seria o e a maratonista ideal baseado nos maratonistas reais.
Agora outra matéria sobre o fato de correr longas distâncias (ultramaratonas) fazer o cérebro murchar temporariamente até 6%… *dica do Luis Oliveira
O ótimo Adam Alter usando a mais longa prova do mundo na The New Yorker falando sobre o porquê corremos longas distâncias. Os 2 (autor e veículo) valem sempre a visita!
Off-topic: como arruinar o futuro esportivo de sua criança em 3 passos. Muito coerente com o que se escuta hoje. Em tempo: em certa medida dá para aplicar um pouco disso em adultos que inventam de começar a correr… *dica do Igor Oliveira.
Um levantamento MUITO legal aponta quais as marcas são as mais buscadas no Google associadas à corrida. A força da Nike entre os não corredores e também iniciantes já era sabida. O ranking dá uma enorme luz no mar de trevas! Impressiona como há uma concentração enorme entre as líderes. Nike, Brooks, adidas, ASICS e New Balance, nessa ordem. Mas vale rolar a lista!
Abaixo o trailer sobre o documentário Kissing the Rock, que contará sobre a duríssima Hardrock 100 Miles. Mais informações aqui!
Blog Recorrido 
Bem-vindo de volta Balu!
O mais estranho nessa história do “cerebro ultramaratonista que encolhe” é o fato de que a área mais prejudicada é a que faz o processamento visual. A hipótese que eles levantaram – pouco estímulo – é meio complicada. Um sujeito que fica 8 horas num escritório olhando para uma tela de computador tem muito menos estímulo e, ao que se saiba, o cérebro não encolhe.
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De volta! Aleluia!
Daniel,
“Um sujeito que fica 8 horas num escritório olhando para uma tela de computador tem muito menos estímulo e, ao que se saiba, o cérebro não encolhe.” Sim, mas este sujeito não está gastando muita energia. Acho que a teoria é que o corpo dispensa o que não usa mais rapidamente quando falta energia.
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Verdade!
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Bela observação!
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