Alerta de recorde mundial: mais uma vez cai a marca da Beer Mile (1 lata de cerveja para cada 400m). Inacreditáveis 4´54”! Uma curiosidade: meu amigo Sergio Rocha tentou organizar uma Beer Mile na pista em Jundiaí para comemorar os 20.000 assinantes do canal Corrida no Ar e os frequentadores da pista impediram a realização do evento…
Aqui a relação dos tênis usados pelos triatletas (ok, desculpe!) no Mundial de Ironman, o de Kona (Havaí). ASICS (1ª), Saucony (2ª) e Brooks (4ª) bem posicionadas somando quase 40% dos atletas é esperado, o que me espanta é a Hoka em 3º com 11% da preferência! *dica preciosa do João Carlos Adriano. **a imagem ao lado (clique nela para ampliar) eu roubartilho do blog do Eduardo Suzuki!
No Los Angeles Times uma matéria sobre a importância de exercícios de fortalecimento dos pés. Ninguém usa luvas de boxes para jogar handebol, usa? Mas achamos convencional correr com tênis que parecem tijolos. *dica do Adolfo Neto que mandou via postagem do Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP) da Universidade Federal do Pampa (RS), que recebeu apoio de um revendedor de tênis, criticou a corrida descalço, mas me disse via Twitter não haver nenhum conflito de interesse nisso. Então tá…
O Esporte Espetacular vez ou outra vem com matérias BEM interessantes, que você não encontra em nenhum programa da TV aberta brasileira. Dessa vez eles foram até os EUA contar um caso lindo sobre um passado que a humanidade tem que vigiar para que não se repita. Veja aqui a história da saltadora em altura Margareth Lambert. Judia, a alemã foi perseguida nos Jogos de Berlim em 1936.
A prefeitura de Madri está estudando a regulamentação de suas corridas de rua. Uma das propostas é limitar as corridas apenas nas manhãs de domingo, o que acaba com as provas noturnas de sábado (ou mesmo domingo). Mas a que mais atinge a todos é estabelecer um preço máximo. O preço sugerido é de €0,08 por QUILÔMETRO. Isso faz uma prova de 10km custar NO MÁXIMO €8. Tudo parece tentador quando você faz as contas e descobre que uma maratona não sai por mais de €35. Lindo, não? Não sei o que achar… quanto traz à cidade provas como as da We Run Nike (10km) ou a Rock n´Roll (21km e 42km)? Ambas não se enquadram nem de longe no preço teto, por exemplo. A própria São Silvestre deles ultrapassa em muito isso! Todo problema complexo tem solução simples, e errada. Sempre que eu falo que acho isso um absurdo, aparece algum desinformado dizendo que eu ganho com o mercado livre. Sou um grande defensor da regulamentação, mas feita por burocratas e/ou demagogos e populistas, de cima para baixo, a experiência não é das melhores. Uma vantagem indireta de algo nessa linha, é que isso obriga as organizadoras a criar pacotes SEM medalhas, camisetas, kits… A capital espanhola parece dar um passo na direção certa, só não sei se acertou na dose. Meu chute é que errou.
Blog Recorrido 
Legal a matéria sobre a saltadora ………
Outro dia assisti uma do Ben Jonhson no conexão spotv………Pena que peguei pela matade e não achei ela completa pela net….Segue o link abaixo… Fala que foi sabotado e ter “duvidas” sobre os tempos de Bolt…………
http://globotv.globo.com/sportv/conexao-sportv/v/em-entrevista-exclusiva-ben-johnson-fala-da-carreira-de-atleta-e-do-uso-de-drogas/4343322/
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De todo o post o que mais me chamou a atenção foi o Sergio Rocha não ter conseguido organizar uma Beer Mile.
Qual a justificativa? A pista de Jundiaí é sagrada? Segue algum culto que vê a cerveja como algo proibido? Ou é só chatisse mesmo? Eu se fosse ele organizava em outro lugar e foda-se.
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Ele organizou numa rua em Jundiaí. Ele pode explicar melhor, mas os usuários não gostaram da ideia de cerveja na pista. Devem achar coisa do demônio.
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Danilo,
O pessoal da UNIPAMPA apagou o tweet que você linkou.
Mas eles deixaram o post no Facebook (pois lá dá para editar). Clicando no botão do FB que mostra as edições, aqui está o que eles escreveram:
“A corrida descalço já era. Foi uma febre motivada por formadores de opinião. Os seguidores, afoitos, foram com muita sede ao pote. Sofreram. Lesionaram.
Mas alguns treinos (com orientação adequada) descalço podem ser úteis.”
Eu não gostei do que eles escreveram porque não acho que os que correram descalço se machucaram mais do que os que continuaram a correr calçados. Mas não acho que existam dados comprovando nem uma coisa nem outra.
Sobre conflito de interesse, a minha questão é que é mais complicado do que eles pensam. A pessoa é influenciada mesmo sem saber. E isto vale para mim também. Já corri muito descalço (hoje bem menos); sou amigo de vários corredores descalços. Se eu sair dizendo que correr descalço vai resolver todos os problemas dos corredores, pode desconfiar.
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Quem me conhece sabe que eu nunca corri descalço, acho socialmente impraticável em larga escala, não tenho vontade, não defendo e não desencorajo. Mas reconheço conflito de interesse pelo cheiro rsrs aliás, viu que no levantamento (sem validade) do Corrida no Ar a corrida descalça entrou em 10o essa semana? À frente de mta empresa gde.
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Essa relação dos tênis usados pelos triatletas,
é uma escolha pessoal de cada atleta? ou existe o patrocínio que “obriga” o uso da marca?
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Igual na corrida. A proporção é que em mundial deve ter mais atleta patrocinado.
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Sobre os tênis dos triatletas já tem um tempinho que o pessoal vem falando que a Hoka está nas cabeças entre atletas da pesada. O que me espantou foi a marca Newton em quinto lugar, a frente das gigantes Nike e Mizuno.
Aliás, esse é um tênis que sempre quis experimentar mas é difícil de achar no Brasil só vi uma vez na Track & Field a preços escorchantes,
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Mizuno só se explica no Brasil e no Japão… Já a Nike ignora o triatlo como esporte.
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[…] meu infográfico do Shoe Count do Ironman World Championship foi destaque no Blog Recorrido do Danilo Balu. Isso valeu a minha […]
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