Aqui o vídeo de Serena Ryder interpretando a canção oficial dos Jogos Panamericanos de Toronto deste ano, Together We are One.
Leitura obrigatória: seguindo dica da Aline Costa, tempo atrás coloquei aqui um texto sensacional da ultramaratonista Ann Trason, um mito da especialidade. Agora foi a Running Times, em um texto que, apesar de curto, acho sempre digno de ser dado aos grandes nomes. Nele, quem faz uma retomada da carreira dela em tom autobiográfico. Não entendo quase nada de ultra, mas é difícil não ler em um só respiro. É uma simplicidade que nos constrange. Veja!
A Bolder Boulder é uma das maiores provas dos EUA. Uma enorme festa! Aqui um vídeo curto com algumas cenas. Repare no tamanho do público na chegada!
A Outside traz um debate que já está se tornando rotineiro: os efeitos positivos do doping no desempenho do atletismo poderiam perdurar depois de interromper seu uso e por mais tempo que a suspensão dada. E aí?!
Uma análise cuidadosamente bem feita calculou quais os tênis mais usados na Maratona de Boston, a maratona com maior velocidade média nos EUA. Isso talvez diga um pouco sobre a preferência entre o público mais competitivo. Há muita coerência quando você olha para o mercado americano, onde ASICS (líder em Boston com 25,1%) e Brooks (vice com 19%) alternam entre eles a liderança do mercado de corrida. Atrás deles nesses 42km, temos Saucony (11,4%), quase ignorada no Brasil, adidas (9,4%) e a Nike (8,9%). Esta é uma surpresa, a Nike em 5º destoa muito de suas vendas. Explicação? Eu não me arrisco. De resto, você pode ver aqui os números completos. Mizuno, um caso de sucesso quase que somente no Brasil, em 6º, Hoka com 5,3%, Reebok e PUMA mortas, e presença de marca que eu nem conhecia (On )… O que mais eu não vi??
Soube pelo Correr pelo Mundo que uma Maratona especial em Gotemburgo que será em 2021 já tem inscrições abertas! 6 ANOS de antecedência! Abaixo o vídeo!
Dei uma olhada no gráfico dos tênis de Boston. Me lembro de algo semelhante no ano passado (que li aqui inclusive), mas com uma diferença significativa, havia um gráfico do tênis dos primeiros colocados, onde reinavam adidas e Nike. Será obrigação do patrocínio? E o público geral não observa (ou se influencia) por tais dados?
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Os dados dos quais vc fala é dos 100 1os em NY. Esses de Boston não tem essa limitação.
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Verdade, me confundi.
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Amei a historia da Ann Trason, obrigada 🙂 Sobre Tenis, acredito que seja mais estategia de marketing. Enquanto Nike sempre atirou pra todo lado, e agora esta tentando colocar a corrida como foco principal (na copa do mundo o foco muda para futebol, e outras estrategias para se colocar sempre em #1), Saucony, Brooks, Hoka tem muito bem definido “a corrida” como foco (Logo da Brooks: #runhappy). Achei extremamente interessante esses dados.
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Balu,
Essa UA não seria a Under Armour? Em tênis especificamente eu não sei, mas fala-se muito do crescimento exponencial da marca na venda de material esportivo no mercado americano.
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Vc está certíssimo! Atualizei lá! Obrigado!
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Se os efeitos do doping são para sempre….vai ter gente que vai ver vantagem em ser pego, pagar o tempo de suspensão e voltar…. O negócio é tolerância zero, ” If you dope, you’re out for life”.
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