Leituras de 6a Feira

A Outside faz uma matéria simples, mas bacana sobre índices, curiosidades e as provas do atletismo nos Jogos Olímpicos ao longo da história.

Leitura Obrigatória - BLOGLeitura Obrigatória: no The Independent o ótimo Adharanand Finn conta muito dos costumes um tanto quanto peculiares de um povo que corre muito, rápido e faz tudo isso regido por hábitos muito particulares, os japoneses.

Quando precisar de uma força, a Israel Defense Forces te ajuda. #WeHaveYourBack *dica do PC Braga.

Documentário: Mile for Mile é um filme sobre corrida de trilha, a Patagônia e a conservação ambiental.

Tenha sempre um pé atrás com um Nutricionista recomende suplementos a você. Mas tenha ainda mais medo daquele que coloque isotônicos em sua rotina sem fazer de tudo para evitá-lo. Quem precisa de nutricionista prescrevendo isotônico na verdade não precisa de nada. Veja aqui um dos efeitos adversos de quem o consome muito

Off-topic: um belo texto do The Guardian discute a trapaça no xadrez, um esporte sabidamente não-atlético. Resumidamente, eles explicam que os smartphones trouxeram o desafio de impedir a possibilidade de você usar ajuda de programas de computador ainda que sem ganhar com isso grandes fortunas, que ficam reservadas aos top 20 ou 30 do mundo. Transpondo a situação às corridas, são os mesmos celulares com redes sociais que levam MUITOS corredores a usar de trapaça (atalhos, cortar caminho nas esquinas, doping, largada à frente das baias, e mentira na medição do tempo…). Para quê?! Por que nos perdemos por tão pouco??

Abaixo o lindo comercial da Nike. Dois destaques: primeiro é uma justiça sendo feita ao colocar os melhores do mundo como inspiração. Nada de modeletes e modelos que nunca correram fazendo cara de cansaço. Preguiça dessa turma… Segundo, é a ênfase na ideia de que correr natural (minimalismo) está na essência de ser um corredor melhor. Não há borracha nem tecnologia picareta feita por humanos que vá ajudá-lo na corrida.

6 pensamentos sobre “Leituras de 6a Feira

  1. Nishi disse:

    Pois é, tô lendo o The way of runner, baratinho no Kindle, R$ 26. Vale a pena!!

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  2. Estevam disse:

    Devido a quantidade de açúcar e o baixo pH dos isotônicos, além dos efeitos sistêmicos, eles são de fato uma bomba relógio para a saúde bucal.

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  3. martinhovneto disse:

    Sobre isotônicos vai algo tupiniquim rsrs, é um TCC mas tá valendo.

    “Comumente utilizados por atletas amadores, os isotônicos são símbolos de reposição de energia e reidratação de seus usuários nas academias. No entanto, diversas pesquisas vêm demonstrando que o uso deles pode gerar males para a saúde bucal, como a desmineralização e redução da microdureza do esmalte nos dentes. Uma destas pesquisas foi desenvolvida pelo Laboratório de Cariologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas (Foufal), que aponta alternativas em substituição aos isotônicos.”

    Fonte: http://www.ufal.edu.br/noticias/2013/04/estudo-revela-potencial-erosivo-de-isotonicos-em-contato-com-os-dentes-durante-exercicio-fisico

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    • martinhovneto disse:

      Tem esse aqui tb
      Objetivo: Analisar in vitro a microdureza do esmalte dentário após exposição a bebidas isotônicas.

      “Método: Foram confeccionados 25 corpos de prova os quais foram divididos em cinco grupos: G1: controle (água destilada), G2: Gatorade® tangerina a temperatura ambiente, G3: Gatorade® tangerina a temperatura de 90
      C, G4: Gatorade® limão a temperatura ambiente e G5: Gatorade® limão a temperatura de 90 C. Procedeu-se então a análise da microdureza Vickers antes (T1) e após (T2) a imersão dos corpos de prova nessas soluções. Os desafios ácidos foram realizados por um período de um minuto, seguido de três minutos na saliva artificial. Esse ciclo se repeti u cinco vezes, totalizando 20 minutos, sendo feito duas vezes ao dia, durante três dias consecutivos e com um intervalo de 12 horas entre eles. Ao final do sexto desafio ácido, foram feitas novamente mensurações da microdureza por meio da aplicação de uma carga de 100 gramas durante 15 segundos.
      Os dados foram apresentados por meio da estatística descritiva (média e desvio-padrão). Foram utilizados os testes ANOVA e t pareado. A significância utilizada foi de 0,05 com 95% de grau de confiança. O banco de dados e as análises estatísticas foram realizadas com o uso do software SPSS 13.0.

      Resultados: A análise da microdureza Vickers nos tempos T1 e T2 mostrou haver diferença estatisticamente significativa antes e após a imersão dos corpos de prova nas bebidas isotônicas (t = 10,49; p = 0,000). Todos os grupos experimentais apresentaram diminuição nos valores de microdureza após o desafio ácido (T2). Observou-se diferença estatisticamente significante entre o G3 e o G5 para o tempo T2 (p<0,05).
      Conclusão: As bebidas analisadas causaram desmineralização do esmalte dental permanente, sendo verificado diferença estatisticamente significante entre os valores inicial e final da microdureza nos grupos que foram submetidos aos desafios ácidos."

      Alidianne Fábia Cabral XAVIER
      Alessandro Leite CAVALCANTI
      Robinsom Viégas MONTENEGRO
      João Baptista da Costa Agra de MELO

      Fonte: http://clarapadilha.com.br/arquivos_arquivos/1122f9b3856f740faf8027e1e8f9e0.pdf

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  4. […] Alguns dias atrás eu postei um texto ótimo sobre xadrez e trapaça. E me perguntei: o que leva corredores amadores a trapacear? Tenho minhas apostas (achismo e chute puro): as redes sociais fazem muita gente trapacear esperando aprovação de parentes, amigos ou mero conhecidos. O nosso ego é enorme, somos vaidosos, fazemos papel de modesto, mas é uma humildade forçada que nada mais é do que uma vaidade esperando aplausos. A pessoa corta caminho na calçada, rouba no GPS, toma substância proibida… vale tudo! Aqui uma entrevista interessante com um especialista que dá palpites do que leva alguém a fazer coisas assim ainda que não haja benefício material nem financeiro. […]

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