*post automático. Em viagem de férias não sei quando poderei responder ou mesmo liberar comentários “presos”…
Aqui um texto super didático falando das vantagens de se correr descalço. Eu não sou grande entusiasta. Mas sou um fã incondicional de crianças JAMAIS usarem tênis com reforço na entressola assim como defendo que corredores devam sempre ter acesso a tênis minimalistas que reproduzem parte dos benefícios. “É sobre evolução, estúpido!”
Sou suspeito para falar de Nassim Taleb. Sou suspeito para falar de Steve Magness. Sou suspeito em grau elevadíssimo quando Magness lê Taleb e decide aplicar (e ensinar!) as ideias de introduzir a aleatoriedade no treinamento de longa distância. Magness deveria ser lido por treinadores! Taleb deveria ser ensino obrigatório na área da Saúde…
Um texto que incomoda os mais conservadores: no The New York Times a autora explica que corredores “de verdade”(odeio essa expressão!) também caminham durante uma maratona.
Um texto MUITO legal do Flotrack lista os 20 maiores atletas (do atletismo) da história no ensino médio (high school) nos EUA! Vários nomes conhecidos!
A Maratona de Amsterdã gera quase U$16 milhões à cidade holandesa de pouco mais de 800.000 habitantes. Essa é a conclusão de um estudo de uma universidade e de uma empresa locais. É com esses olhos que nossas prefeituras deveriam olhar as provas!
O Adolfo Neto disse algo muito interessante: o maximalismo sempre estará presente porque há quem o financie, diferentemente da prática de correr descalço. Agora é o The New York Times quem vem falar a força do crescimento da prática de correr com monstros nos pés.
Tempo atrás disse aqui sobre um lançamento secreto que seria na Maratona de Tóquio que rolou dias atrás. Era uma piada, lógico, mas abaixo o vídeo do porta-tomate. Olha, ainda acredito que se financiarem pesquisas nutricionais e fizerem um vídeo sério com um atleta de ponta, a parafernália acaba sendo vendável! Corredor acredita em tudo!
As pessoas em geral querem comprar soluções, não vivenciar as coisas (com todo o trabalho, aprendizado e reveses que haverá pelo caminho). No boom do minimalismo não foi muito diferente: muita gente comprou a solução da pisada natural, não teve a paciência para aprender e culpou a empresa. O consumidor sempre tem razão!
Acho meio bandida essa estratégia de maximalistas patrocinarem atletas de elite, que já tem uma biomecânica tão bem definida que, francamente, o tênis que usar vai ter pouco impacto na corrida sujeito. Eles não servem de exemplo para a população geral. Mas vendem bem a ideia!
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Esse japonês é a cara do Nishi!! auhshuashuashuas
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“It’s about evolution, stupid!” –I don’t understand your remark because the blog post on the “advantages of barefoot running” is centralized on the evolution of human running.
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A mochila de hidratação você não topa, mas a mochila de tomatação tudo bem??? Ora, ora, Sr. Balu…
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[…] Leia mais no original: https://blogrecorrido.com/2015/03/09/leituras-de-2a-feira-45/ […]
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