“É muito difícil fazer previsões, principalmente sobre o futuro”. Ainda assim, a Forbes (justo ela!) arrisca dizendo que as provas alternativas (com obstáculos, com pó colorido, de zumbis…) sustentarão o contínuo crescimento do mercado de corrida. É fácil afirmar isso sem compromisso justo quando o mercado parece apresentar certa saturação. Talvez por sermos um mercado menos maduro essas provas ainda não engataram por aqui. Minha aposta? Chute puro: acho que o teto e pico delas lá fora já passaram, porém, a lógica da autora faz muito sentido. Bom, nada como encaixar a teoria dentro daquilo que se espera… *soube depois que a The Colour Run em Roma tem já 18.000 inscritos!
Conheça o casal “mais em forma do mundo”, o decatleta recordista mundial Ashton Eaton (EUA) e a heptaleta canadense Brianne Theisen-Eaton, marido e mulher.
Jon Gugala usa um argumento BEM forte: o cross country deveria acabar para que a corrida “sobreviva”. Estou longe de concordar, mas Gugala tem que ser ouvido.
Um link GENIAL enviado pela Adriana Piza é nerd, mas vale pra quem adora números e espero poder com calma usá-lo futuramente. Uma compilação postada em 2011 analisa tudo que é tipo de resultado de acordo com o sexo, distância e idade dos atletas. Ótimo! Mas reforço: nerd!
O Alê Augusto lá do Rio me mandou 2 links bem bacanas, um é o teaser do TDS: Ultra-Trail Du Mont-Blanc® 2014 e ainda um vídeo pós-prova. Sabem que tenho zero vontade de correr uma prova dessas e tenho certa dificuldade de chamar isso de corrida, mas o evento e as imagens são demais!
Apesar de sempre achar um descalabro a realização dos Jogos Olímpicos no Brasil, não dá pra negar que é bela a campanha que está no ar convocando o alistamento de voluntários. *no canal do Rio 2016 você encontra os depoimentos estendidos dos que participaram do vídeo.
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– “É muito difícil fazer previsões, principalmente sobre o futuro”. Ainda assim, a Forbes (justo ela!) arrisca dizendo que as provas alternativas (com obstáculos, com pó colorido, de zumbis…) sustentarão o contínuo crescimento do mercado de corrida. –
Enquanto precisarmos perguntar para o inscrito se ele gosta mais de correr ou de ganhar medalha/kit, este cenário tenderá a crescer sem prazo de validade. É a Lei da oferta e da procura. Cada lado ajudando ao outro a crescer fazendo com que ambos se satisfaçam.
Não estou fazendo crítica, apenas retratando o cenário global da corrida de rua.
(SIC) Uma corredora dando entrevista logo após cruzar a linha de chegada da Meia Maratona Internacional do Rio. Ela relatando que a Mãe se curou de câncer então ela foi pagar promessa correndo esta prova.
Como é que é??????????????????
Corrida de Rua agora também virou pagamento de promessa??????????????????????
Mas enfim…
– Apesar de sempre achar um descalabro a realização dos Jogos Olímpicos no Brasil, (…) –
Jogos Olímpicos de Verão no Hemisfério Sul em pleno Inverno. Apesar de que aqui na Cidade do “Hell de Janeiro” no Inverno já não faz mais clima de Inverno faz tempo.
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Sobre medalha, no domingo corri a Track Field Center Norte, na verdade fui fazer um treino, progressivo, ou regressivo como diria o Marcio Puga, e ao final não quis pegar a medalha (estava inscrito normalmente) pois estava com preguiça de ficar carregando e tb com preguiça de colocar na gaveta junto com as outras medalhas (a gaveta já está muito pesada e dificil de abrir), e a moça que entregava as medalhas fez a maior cara de espanto do mundo, até ela entender tive que falar umas três vezes que não queria a medalha.
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É isso mesmo. Tem prova demais com medalha aqui no Brasil. Dia desses disse que era uma palhaçada (num post no FB) toda prova ter medalha e o autor do post não gostou.
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Medalha cada vez mais artisticamente cunhada,
Camiseta cada vez mais artisticamente estampada,
Música ambiente cada vez mais estrondosamente “bate-estaca”,
Etc.
Esta é a tendência do mercado de corrida. Os anseios da maioria dos consumidores indo de encontro com o leque de opções de entretenimento oferecido pelos fornecedores.
Mas sem estresse! Como dizem: “Cada um no seu quadrado!” Tem opções de prova para cada perfil de corredor. Com o tempo ficamos mais seletivo.
Seria trágico se não fosse cômico!
Lá pelo ano de 2011 quando estava seco para estrear em corridas de rua pois já estava cansado de ficar treinando, me inscrevi na etapa inverno do Circuito das Estações (na época com a bandeira Adidas). E eu, “marinheiro de primeira viagem”, sequer sabia que de 10 entre 10 baladeiros escolhem este Circuito para curtir e se divertir com os amigos.
Infelizmente, ou não, eu me lesionei semanas antes da prova e não pude fazer minha estréia em corridas de rua, justamente na Líder do Ranking das Baladas.
Dias depois quando soube que eu escapei de estreiar em um “Programa de Índio”, até que levei numa boa a recuperação da lesão.
Foram os Deuses da Corrida de Rua que olharam por mim. (risos)
É por essas e outras que apesar de todo mundo insistir em ter a São Silvestre no Currículo, ainda estou postergando a minha estréia na Procissão de São Silvestre. Eu me conhecço e sei que ficarei agoniado atrás daquele “mar de gente” sem poder engatar a segunda…
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Na verdade olho a tabela para comparar performance de agora com a de antes (ou comparar diferentes distâncias):http://www.howardgrubb.co.uk/athletics/wmalookup06.html. Olhei o link para (tentar) entender como são feitas as tabelas. É nerd mesmo…..
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Minha anfitriã aqui nos EUA já completou 4 maratonas. Desde que estou aqui não ouvi ela falar que vai fazer prova de 5K, 10K. Mas umas 2 vezes fez estas provas tipo corrida espartana.
Por falar nisso, já viu algum episódio da série de TV sobre a Spartan Race da Reebok? Passa na ESPN. Muito divertido (se compararmos com a chatice que é a cobertura de uma maratona ou qualquer outra prova de rua).
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Vc tem o link? Pode me passar? Serei mto grato!
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Já tem uma Spartan Race marcada para São Paulo 2015…
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