Leituras de 6a Feira

O Webrun acho que foi o único portal que fez uma retrospectiva com o que de importante aconteceu na corrida e no atletismo em 2013. Veja aqui.

Qual o segredo de Mo Farah? Em comercial ele diz que é “treinar e proteína”. Obviamente não é para se levar a sério. Veja aqui o vídeo bacana dele para a Quorn.

Veja aqui a lista com os 10 vídeos mais estranhos da temporada passada! Alguns são MUITO bons!

Um texto polêmico e interessante da Go Outside me passou despercebido. “Os seus tênis não importam” talvez dê o que falar. O mais engraçado é que com mais gente que eu converso, mais delas dizem que não ligam para a importância do tipo/marca do tênis, mas que “no meu caso em especial, eu só uso XXXXXXX porque eu tenho uma necessidade de YYYYYYY”. Não deixa de ser engraçado. Ou sintomático. *preencha XXXXXXX e YYYYYYY com o que você quiser.

A Team USA separou os melhores momentos de 2013 de cada modalidade nos EUA. Vá lá em Track & Field!

São Silvestre em 5 minutos?? Pois é! Meu amigo Sergio Rocha fez um time-lapse SENSACIONAL da maior prova do país. O cuidado vai desde os marcos da prova às passagens dos quilômetros passando pela trilha musical de muito bom gosto. Veja! Demais!

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7 pensamentos sobre “Leituras de 6a Feira

  1. Luis Oliveira @slowatforty disse:

    Balu, tem uma coisa que está me incomodando já há algum tempo nessas discussões sobre forma/tênis. Quando jovem eu joguei muito tênis e um livro fez minha cabeça na época. Chamava-se “The Inner Game of Tennis” (de W. Timothy Gallwey) e basicamente o cara propunha uma abordagem zen do jogo. Ele dizia que perdia-se muito tempo ensinando movimentos que as pessoas já sabiam fazer de forma intuitiva. A melhor maneira era distrair a mente do jogador e deixar que seu corpo pudesse se expressar. Dê uma olhada, tenho a impressão que você vai gostar.

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  2. No plano geral eu não tenho dúvidas que tênis não faz diferença. No individual, porém, não é bem assim. Por exemplo: os tênis da ASICS em geral ficam apertados no meu pé, logo não uso os modelos da marca. Isso é fácil de sentir experimentando na loja mas há outros incômodos que só correndo que dá para verificar. E no Brasil, ao contrário dos EUA (lá eles permitem que devolva o par mesmo depois de uma “corrida-teste”), comprou, correu, morreu no prejuízo – não há possibilidade de devolução de um par usado por um treino.

    Logo, é compreensivel que o brasileiro seja conservador com os tênis. Acha um modelo que funciona e fica com ele porque se comprar outros está arriscando perder dinheiro. Daí a achar que “só esse serve” é um passo muito curto.

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  3. Marcelo Hideki disse:

    Esse video do Sérgio Rocha ficou excelente,uma coisa que eu percebi assistindo foi a falta de público nas ruas,esse horário e percurso matou a participação da torcida na prova.

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  4. Outra coisa que eu percebi é que nem tão cedo vou na São Silvestre, Sérgio teve que desviar de pessoas mais lentas até na chegada!!!

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    • Brunno disse:

      Marcos, eu participei em 2012 e percebi a mesma coisa e olha que nem sou “rápido”, mas mesmo assim percebi um “congestionamento” grande. No momento, não tenho interesse em correr novamente não. Mas, na primeira vez, curti bastante – porque fui justamente com o espírito de correr por lazer, sem encanar com tempo. Se tiver a fim de correr para baixar tempo ou recorde pessoal, é melhor pensar em outra prova mesmo.

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  5. No meu caso em especial, eu só uso os pés descalços porque eu tenho uma necessidade de ser biomecanicamente perfeito.

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  6. Brunno disse:

    Balu, muito bacana esse time-lapse do Sérgio Rocha (um cara muito gente boa).

    A propósito, nem os quenianos sobem a Brigadeiro nessa velocidade do Sérgio… 🙂

    Abraços.
    Brunno – http://movidoaendorfina.wordpress.com

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